--- title: "Cubagem e modelos volumétricos" output: rmarkdown::html_vignette vignette: > %\VignetteIndexEntry{Cubagem e modelos volumétricos} %\VignetteEngine{knitr::rmarkdown} \usepackage[utf8]{inputenc} --- ```{r, echo = FALSE, message = FALSE} knitr::opts_chunk$set(collapse = T, comment = "#>") knitr::opts_chunk$set(fig.width=7, fig.height=5) options(tibble.print_min = 6L, tibble.print_max = 6L) library(forestmangr) ``` Vamos calcular o volume da seção de dados cubados pelo método de Smalian, conforme a fórmula: $$ V_{secao} = \frac{AS_{i} + AS_{i+1}}{2} . L $$ Vamos utilizar como exemplo os dado exfm7: ```{r} library(forestmangr) data(exfm7) dados <- exfm7 dados ``` Primeiro, calculamos o volume com casca por seção, com a função `smalianwb`. Inserimos nela o dataframe, o diametro com casca, a altura da seção, e a variável árvore: ```{r} dados_sma <- smalianwb(dados,"di_wb", "hi","TREE") head(as.data.frame(dados_sma)) ``` Agora, calculamos o volume sem casca por seção, utilizamos a função `smalianwb`. Fornecemos as mesmas variáveis de antes, e a variável correspondente à espessura da casca. Como essa variável está em milímetros, utilizamos o argumento `bt_mm_to_cm` como verdadeiro, para converte-la para centímetros: ```{r} dados_sma <- smalianwob(dados_sma, "di_wb", "hi", "bark_t","TREE", bt_mm_to_cm = T) head(as.data.frame(dados_sma)) ``` Esse processo pode ser feito de forma direta, utilizando pipes (`%>%`) ```{r} dados_sma <- dados %>% smalianwb("di_wb", "hi", "TREE") %>% smalianwob("di_wb", "hi", "bark_t", "TREE", bt_mm_to_cm = T) head(as.data.frame(dados_sma)) ``` Podemos visualizar a curva média das árvores desta área, utilizando o modelo de Kozak, com a função `average_tree_curve`: ```{r, warning=FALSE, message=FALSE} avg_tree_curve(df=dados_sma,d="di_wb",dbh="DBH",h="hi",th="TH") ``` Para calcular o volume por árvore, utilizamos a função `vol_summarise`. Informamos o dataframe e as variáveis dap, altura, volume com casca e sem casca, e árvore: ```{r} dados_vol_arvore <- vol_summarise(dados_sma, dbh = "DBH", th = "TH", vwb="VWB",tree = "TREE",vwob="VWOB") dados_vol_arvore ``` Agora, para determinar o modelo volumétrico mais adequado para os dados, vamos ajustar dois modelos, e compará-los utilizando `resid_plot`. Modelo volumétrico de Schumacher: $$ Ln(V) = \beta_0 + \beta_1*Ln(dbh) + \beta_2*Ln(H) $$ Modelo volumétrico de Husch: $$ Ln(V) = \beta_0 + \beta_1*Ln(dbh) $$ Vamos utilizar o o output `merge_est` da função `lm_table`. Isso irá estimar o volume para os dados observados automaticamente. Em seguida, iremos utilizar a função `resid_plot`, e comparar a variável observada com as estimadas: ```{r, warning=FALSE, message=FALSE} dados_vol_arvore %>% lm_table(log(VWB) ~ log(DBH) + log(TH),output="merge_est",est.name="Schumacher") %>% lm_table(log(VWB) ~ log(DBH),output="merge_est",est.name="Husch") %>% resid_plot("VWB", "Schumacher", "Husch") ``` O modelo de schumacher foi mais simétrico, portanto vamos utilizá-lo. Para salvar os coeficientes em um dataframe, ajustamos o modelo novamente, e utilizamos o output padrão: ```{r} tabcoef_vwb <- lm_table(dados_vol_arvore, log(VWB) ~ log(DBH) + log(TH) ) tabcoef_vwb ``` Fazemos o mesmo para o volume sem casca: ```{r} tabcoef_vwob <- lm_table(dados_vol_arvore, log(VWOB) ~ log(DBH) + log(TH) ) tabcoef_vwob ```